Crescimento econômico se mantém

Embora a inflação estimada para 2021 esteja acima dos 7% e a taxa de
juros tenha subido para 3,5%, o deslocamento para ativos reais se mantém forte.
As arrecadações de ITBI em várias cidades se mostram com trajetórias de elevação
do volume. A tendência de alta das taxas de juros não consegue frear a perda do
poder aquisitivo da moeda brasileira.
A queda do dólar tem compensado a pressão com o aumento do preço
das commodities no mercado internacional. Há uma clara retração da oferta de
bens, produtos e serviços, ainda não recuperada para atender a atual demanda. O
desemprego em alta aumenta o hiato social no Brasil. A extrema pobreza avança
silenciosa apoiada pela política de atendimento de renda mínima e outras medidas
de apoio de Estados e Municípios.

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Os mercados de IPOs, embora com algumas desistências na B3, o de
M&As e o de Startups continuam bastante aquecidos com inúmeras oportunidades
de negócios. Bolsa procurando romper os 122.000 pontos, ainda vive uma
ciclotimia elevada na dança das variáveis macroeconômicas. O crescimento em K
da economia, privilegiando os setores mais competitivos, mostra a pujança, diante
dos desequilíbrios, de muitos setores privados da economia brasileira, inclusive
favorecendo a melhoria na arrecadação de Estados e Municípios.
Processos de capitalização, aceleração nas tecnologias e governança,
busca de novos canais de distribuição e ampliação de Market Share, inclusive com
aquisições, mostram a marca nas novas empresas lideres de mercado